Postado dia 03/05/2021 às 09:05

Tacchini contribui para orientações sobre remédios em mandarim


Na última semana, chegaram ao Brasil os remédios que compõe o “kit intubação” adquiridos por um grupo de empresas formado pela Engie, Itaú Unibanco, Klabin, Petrobras, Raízen, Vale e TAG. Contudo, boa parte dos medicamentos importados da China possui o rótulo em mandarim, como é o caso dos frascos de Cisatracúrio recebidos pelo Hospital Tacchini. 

Para melhorar a compreensão e garantir mais segurança aos procedimentos, a Dra. Suhélen Caon, coordenadora corporativa de Farmácia do Tacchini, se juntou a uma série de outros profissionais de todo Brasil para elaborar diretrizes de uso de sedativos, neurobloqueadores musculares e analgésicos opióides importados da China. 

“Vivemos um momento de alta demanda na saúde. Os profissionais da linha de frente já estão cansados, sobrecarregados e trabalhando no limite. Isso, por si só, já seria um sinal de alerta para possíveis erros. Com a embalagem dos remédios em uma língua pouco conhecida no Brasil, esse risco se multiplica, justamente em medicamentos que são potencialmente perigosos se administrados de forma errada. Por isso a criação das diretrizes foi tão importante”, avalia.  

De acordo com o documento, os remédios devem ser etiquetados em português, com as cores de acordo com cada classe de medicamento. Ainda de acordo com a Dra. Suhélen, a experiência do Tacchini no uso de etiquetas para anestesia no processo cirúrgico auxiliou no processo de criação das orientações. 

 “Compartilhamos a nossa experiência positiva dentro do Centro Cirúrgico e ficamos felizes em poder contribuir para a segurança dos pacientes”, conclui.

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